quarta-feira, 12 de outubro de 2011

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Estudo Dirigido _ Mecanismo da Contração Muscular

Monitoria Anatomia e Fisiologia – Escola Nacional de Acupuntura – ENAC
Professor Renato Camarão.
Monitora: Jaqueline Mesquita.


Mecanismo da Contração Muscular


A contração muscular é o encurtamento das fibras musculares em resposta a um estímulo nervoso.
Elas podem ser dividas em três tipos:

Reflexa: é o movimento involuntário de um músculo somático voluntário.
Tônica: acontece mesmo quando o músculo está relaxado. Ela ajuda na manutenção da postura do pescoço e no tônus dos dedos.
Fásica isotônica: dividide-se em contração concêntrica, que é o encurtamento muscular, e a contração excêntrica, que é o alongamento do músculo oposto ao que se contrai.
Fásica isométrica: nesse caso, não encurta nem alonga, mas mantém o mesmo comprimento muscular e com uma tensão maior do que o tônus muscular.

O impulso nervoso chega a uma célula muscular por meio de uma sinapse neuro-muscular. Quando isso acontece, há liberação de mediadores químicos, como a acetilcolina, nas placas motoras que excitam as células musculares estriadas.
A acetilcolina, na condição de mediador químico atinge a membrana plasmática chamada sarcolema. Quando a célula muscular é excitada, um potencial de ação é desencadeado na célula muscular.

Esse potencial de ação propaga-se por todo o sarcolema e também pelo retículo sarcoplasmático (RS), que é o retículo endoplasmático dessas células. Com o estímulo, as membranas do RS tornam-se permeáveis aos íons de cálcio. Anteriormente armazenados nas cisternas do RS, os íons cálcio penetram nos sarcômeros e colocam-se em contato com as moléculas de actina e miosina.

Na presença de cálcio, as moléculas de miosina adquirem atividade catalisadora e começam a degradar moléculas de ATP, convertendo-as em ADP.

Com a energia liberada pela hidrólise do ATP, as moléculas de miosina deslizam-se sobre as de actina, encurtando os sarcômeros.
Com o encurtamento dos sarcômeros, as miofibrilas como um todo encurtam, diminuindo o comprimento da célula inteira.

Este ciclo é facilitado pela presença de proteínas musculares acessórias especiais que fixam os filamentos de actina e de miosina em conjuntos paralelos sobrepostos, mantendo a orientação correta e o espaçamento adequado para que o deslizamento ocorra.

Duas outras proteínas acessórias – troponina e tropomiosina – permitem a regulação, pelos íons de cálcio da contração da musculatura cardíaca e esquelética.

A actina e a miosina promovem contração nas células musculares lisas, assim como na maioria das células não-musculares, fundamentalmente da mesma maneira como nos músculos cardíacos e esqueléticos. As unidades contráteis dessas células são menores e apresentam um nível mais baixo de organização. Tanto sua atividade como seu estado de organização são controlados pela fosforilação, dependente de cálcio da cadeia leve da miosina.

Túbulos T e Retículo sarcoplasmático

Os túbulos T e o retículo sarcoplasmático (RS) formam um sistema de canais e cisternas delimitado por membranas. Ele se estende por todo o
sarcoplasma e forma uma rede ao redor de cada miofibrila. As membranas reticulares do (RS) são os locais de armazenamento do cálcio das fibras em repouso. Embora desempenhem funções em conjunto, estas duas estruturas se originam de sistemas de membranas distintos, uma vez que o (RS) corresponde ao retículo
endoplasmático de outros tipos celulares, enquanto que os túbulos T se originam do sarcolema e se comunicam com o espaço extracelular. Os túbulos T também são estruturas transversais em relação à miofibrila, e cada um se localiza entre duas cisternas terminais, formando uma estrutura chamada tríade. 

Estudo Dirigido - Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático

Escola Nacional de Acupuntura - ENAC
Monitoria Anatomia Humana: Jaqueline Mesquita
Professor Renato Camarão.
Estudo Dirigido.


Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático


É o sistema nervoso que coordena as funções desempenhadas pelo organismo. O organismo trabalha como um todo em perfeita sincronização.
O sistema nervoso forma no organismo uma rede de comunicações entre a cabeça e todos os órgãos do corpo. Ele é formado pelo tecido nervoso, onde se destacam os neurônios e as células da glia. Os neurônios são células que possuem um corpo celular e prolongamentos. Os prolongamentos curtos são chamados dendritos; o prolongamento longo, único em cada neurônio, é chamado axônio. A função dos neurônios é conduzir impulsos nervosos. Esses impulsos caminham em sentido único, entrando pelos dendritos, passando pelo corpo celular e saindo pelo axônio. Chama-se nervo a um feixe nervosas. Fibras nervosas são axônios mielinizados. Os nervos possuem fibras aferentes ou sensitivas, que levam informações aos centros nervosos, e fibras eferentes ou motoras, que trazem as respostas dos centros nervosos.
Divisões do Sistema Nervoso Sistema nervoso cérebro-espinhal – é o iniciador da atividade muscular e regulador das nossas funções mentais e físicas. Consta de duas partes: • Sistema nervoso central (SNC)
• Sistema nervoso periférico (SNP)
Sistema nervoso autônomo – funciona em um nível subconsciente e controla numerosas funções dos órgãos internos, inclusive a ação do coração, os movimentos peristálticos e a secreção de diversas glândulas. O sistema nervoso autônomo compõe de uma serie de pequenas massas nervosas ou gânglios; por isso, também é designado sistema ganglionar. Consta de duas partes: • Sistema nervoso simpático
• Sistema nervoso parassimpático
Sistema Nervoso central – é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal. O encéfalo é o conjunto de órgãos nervosos alojados no crânio; compreende: • Cérebro
• Cerebelo
• Protuberância
• Bulbo
Cérebro – é o órgão capaz de guardar informações, gerar pensamentos, determinar reações que o corpo deve realizar em resposta às sensações. Pesa, em média, 1.200 gramas. Não é constituído por massa continua; há, no seu interior, cavidades denominadas ventrículos. É dividido por um sulco em dois hemisférios. Sua superfície é enrugada e são as rugas ou dobras que recebem o nome de circunvoluções cerebrais. Quando cortado, o cérebro apresenta duas substancias diferentes: uma branca, que ocupa o centro e outra cinzenta, que forma o córtex. Cerebelo – é localizado logo abaixo do cérebro, o cerebelo é dividido em duas porções: uma externa formada de substancia cinzenta e outra interna, formada de substancia branca e cheia de ramificações, lembrando uma árvore; por isso, o cerebelo também é conhecido por arvore da vida. Quanto às funções, o cerebelo influi na manutenção do equilíbrio do corpo e por ele se efetua a coordenação dos movimentos voluntários.
Protuberância – é localizado abaixo do cérebro, diante do cerebelo e acima do bulbo. Serve de ponte de ligação entre o bulbo, o cerebelo e o cérebro. A parte externa é formada por substancia branca e a interna, por substancia cinzenta. Como centro nervoso, a protuberância interfere nas emoções e determina reações que as acompanham, como a aceleração dos movimentos respiratórios e da pulsação arterial. Bulbo – localiza-se abaixo da protuberância, nesta parte do encéfalo estão localizados dois dos mais importantes centros nervosos, ou seja, o centro respiratório e o centro cardiovascular. Estes centros localizam-se na região do bulbo chamada nó vital. Uma agulha ou estilete, atingindo o nó vital, determina morte instantânea. Medula Espinhal – é a continuação do bulbo, apresenta-se como um cilíndrico achatado que desce pelo interior da coluna vertebral. Sistema Nervoso Periférico – é formado pelos nervosos que partem do encéfalo e da medula, são ao todo, 43 pares; 12 pares partem do encéfalo e constituem os nervoso cranianos e 31 pares nascem da medula e constituem os nervos raquianos. Quanto às funções que executam, os nervos são classificados em: • Sensitivos – conduzem aos centros nervosos (encéfalo e medula) as impressões recebidas do meio ambiente. • Motores – transmitem ordens, provenientes do centros nervosos, para que os músculos se contraiam ou as glândulas secretem seus produtos.
Todos os nervos raquianos são mistos porque apresentam duas raízes nos pontos de ligação com a medula: a raiz posterior de função sensitiva e a raiz anterior de função motora. As duas raízes se unem em um só nervo misto.
Sistema Nervoso Autônomo – é formado de uma serie de pequenas massas nervosas ou glândulas que funcionam independentemente de nossa vontade. Assim, o coração, o estômago, o intestino e outros órgãos são comandados pelo sistema nervoso autônomo, sem influencia de nossa vontade. • Sistema nervoso simpático: consta de duas fileiras de gânglios, uma de cada lado da coluna vertebral, das quais saem fibras nervosas que chegam à medula e outras que se distribuem por vários órgãos do corpo. • Sistema nervoso parassimpático: é constituído por fibras nervosas que se destacam de certos nervos cranianos e de alguns nervos da região do sacro.
A diferença funcional entre os dois setores simpático e parassimpático, refere-se às substancias liberadas em suas terminações: simpático – noradrenalina e parassimpático – acetilcolina. Seus efeitos são compostos, isto é, quando o simpático estimula certa ação e inibe outra, o parassimpático inibe a primeira e estimula a segunda. Chama-se reflexo um ato involuntário que ocorre devido à estimulação de um órgão.

Estudo Dirigido - Questões Anatomia Humana

Monitoria de Anatomia Humana
Escola Nacional de Acupuntura_ ENAC
Monitora Jaqueline Mesquita.
Professor Renato Camarão.
Estudo Dirigido.

1. Esqueleto axial: formado pela caixa craniana, a coluna vertebral: 7 vértebras cervicais; 12 vértebras torácicas; 5 vértebras lombares; 5 vértebras sacrais fundidas e 5 vértebras sacrais fundidas: coccix, mais o tórax: 7 costelas verdadeiras, 5 costelas falsas e duas costelas flutuantes. Esterno: manúbrio, corpo e processo xifóide.
2. Esqueleto apendicular: compreende a cintura escapular, formada pelas escápulas e clavículas; cintura pélvica, formada pelos ossos ilíacos (da bacia) e o esqueleto dos membros (superiores ou anteriores e inferiores ou posteriores).

Osteologia: estudo dos ossos e das cartilagens.
Artrologia: estudo das articulações.
Articulações: pontos de união entre dois ossos.

Fibrosas: suturas do crânio.
Sindesmoses: tecido conjuntivo fibroso, elasticidade, mas não movimento verdadeiro. Ex: extremidades distais da tíbia e da fíbula e entre o corpo de rádio e ulna, corpo da tíbia e da fíbula, onde os ossos estão mantidos juntos.

Cartilaginosas: Ossos unidos por cartilagem:
1. Sincondroses: cartilagem hialina, une as dez primeiras costelas ao esterno. e cartilagens costais.
2. Sínfises: discos intervertebrais.

Sinoviais: movimentos: flexão, extensão, abdução, adução, circundação, rotação, supinação, pronação, elevação, depressão, inversão, eversão, protração e retração.

Não axiais:

Planas: deslizantes, formadas em superfícies articulares achatadas ou levemente encurvadas. Movimento possível em qualquer direção. É limitada apenas por ligamentos. Ex: processos articulares das vértebras, esterno e clavícula, metacarpais, tarsais e metatarsais.

Axiais:
Uniaxiais:

  1. Gínglimo: superfícies articulares fazem somente flexão e extensão. Dobradiças. Ex: fêmur e tíbia, cotovelo, joelho, articulações entre as falanges dos dedos das mãos e dos pés.
  2. Trocóide: o único movimento é a rotação ao redor de um eixo longitudinal do osso. Ex: Atlas - primeira vértebra cervical, ao redor do dente da segunda vértebra cervical. Articulações proximais entre o rádio e a ulna.

Biaxiais:

  1. Elipsóides ou condilares: têm uma superfície articular levemente côncava e a outra ligeiramente convexa, assim permitem movimentos em dois planos perpendiculares entre si. Podem ocorrer movimentos de flexão, extensão, abdução e adução. A circundação também é possível, mas não a rotação axial. Ex: articulações entre o rádio e os ossos do carpo.
  2. Selares: permitem os mesmos movimentos das elipsóides: flexão, extensão, abdução, adução e circundação. A superfície articular de cada osso é côncava numa direção e convexa na outra. A única do corpo é a carapometacárpica do polegar.

Triaxiais:

  1. Esferóides ou cotilóides: formadas por cabeça esférica e dum osso contrapondo-se a uma cavidade em forma de taça do outro. Tais araticulações permitem movimento ao redor de três eixos. Fazem flexão, extensão, abdução, adução e circundação, permitem rotação medial e lateral. Há somente duas no corpo: a do ombro e a do quadril.

Ossos do membro superior:

Cabeça: frontal, zigomáatico maxilar, parietal, temporal, occipital, mandíbula.
Tórax: externo, costelas, clavícula, escápula, coluna vertebral, úmero, ulna, rádio carpo, metacarpo, falanges, osso do quadrdil, sacro cóccix.

Ossos do PéRetropé: tálus calcâneo, Médiopé: navicular, cubóide, cuneiformes: medial, intermédio, lateral Antepé: tarso, 5 metatarsos, 14 falanges e hálux.

Ossos do membro inferior: fêmur, patela, tíbia, fíbula.

Miologia: estudo dos músculos

Músculos da região glútea:
Glúteo máximo:
Origem: posteriormente à linha glútea posterior superior;
Inserção: tuberosidade glútea
Ações: extensão da coxa e rotação lateral da coxa.
Glúteo médio: ações: abdução da coxa e rotação medial da coxa.
Glúteo mínimo, piriforme, gêmeo superior, obturador interno, gêmeo inferior e quadrado femoral: rotação lateral da coxa.
Sinergista: ajuda a fazer a ação.
Antagonista: faz movimento oposto.
Nervo ciático: localizado entre o piriforme e o gêmeo superior.
Músculos da coxa: tensor da fáscia lata: fibra que reveste todos os músculos da coxa. Faz a abdução e a flexão da coxa. Parte lateral: trato iliotibial
Fazem a extensão da coxa: 5 músculos: semimembranoso, semitendinoso, glúteo máximo, cabeça longa do bíceps femoral, adutor magno.
Fazem a flexão plantar: 8 músculos: tibial anterior, fibular longo, fibular curto, gastrocnêmio, plantar, tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos, sóleo (?)
Compartimentos:
Anterior: tibial anterior, extensor longo do hálux, extensor longo dos dedos e fibular terceiro
Lateral: fibular longo e fibular curto
Posterior superficial: gastrocnêmio, sóleo e plantar
Posterior profundo: tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e poplíteo.
Psoas maior e Ilíaco – iliopsoas: se fundem
Psoas maior: origem: processo transverso do T 12 e processo transverso de todas as vértebras lombares
Ilíaco: origem fossa ilíaca – inserção dos dois: trocanter menor
Ação: flexão da coxa - o mais potente
Sartório: ações: flexão e rotação lateral da coxa, flexão da perna
Retofemoral: cruza a articulação do quadril pela frente e faz a flexão da coxa
Agrupamento muscular que forma o quadríceps: retofemoral, vasto medial, vasto lateral, vasto intermédio. Todos fazem a extensão da perna.

Ligamentos: quadril, joelho e tornozelo:
Cápsula sinovial tem o líquido sinovial
Ligamentos extra-capsulares: da articulação do quadril passam fora da cápsula
  1. Iliofemoral: limita o movimento de extensão da coxa
  2. pubofemoral: limita o movimento de abdução da coxa
  3. isquiofemoral: limita a extensão da coxa

Ligamento intracapsular: apenas o da cabeça do fêmur – vai da fóvea até o acetábulo.

Cápsula em volta do acetábulo: é uma cartilagem que serve para aumentar a concavidade do acetábulo, chamada lábio do acetábulo.

Joelho:
Ligamento colateral fibular ou lateral: impede a adução da perna
Ligamento colateral tibial ou medial: impede a abdução da perna

Ligamento cruzado anterior e posterior: ficam dentro da cápsula – intracapsulares

Menisco é o amortecedor do impacto entre o fêmur e a tíbia e permite o encaixe na articulação. São dois: medial e lateral
Se puxar a perna para a frente, é porque o cruzado anterior está rompido.
Se puxar a perna para trás, é porque o cruzado posterior está rompido.

Tornozelo:
Vista lateral: 3 ligamentos
Do tálus para a fibula: talofibular anterior, talofibular posterior e calcâneofibular
Vista medial: 4 ligamentos
Tibiotalar anterior, tibiotalar posterior, tibiocalcâneo e tibionavicular

Inversão excessiva: rompe o ligamento colateral lateral
Eversão excessiva: rompe o ligamento colateral medial

Cabeça:

Testa: fronte – osso frontal
Buraco dos olhos: órbitas
Ossos nasais: acima do nariz
Buraco do nariz: abertura piriforme – Em cima deles estão os maxilares
Zigomáticos: maçãs do rosto – abaixo deles fica a mandíbula

ATM – articulação tempuromandibular: localizada entre o processo condilar e a fossa mandibular.
Crânio visto por baixo: muitos forames menores. Forame magno – maior de todos. Está no osso occipital e por ele passa a medula espinhal.
Osso hióide: é o único osso que não se articula com nenhum outro osso do corpo humano. Ligamento estilohióideo.

Músculos da face: inserem-se na pele e não nos outros ossos ou músculos.

Orbiculares: em torno do olho – fecha o olho
Orbicular da boca: em torno da boca – dá o beijo – protusão (para fora) dos lábios
Músculo da testa: frontal – levanta as sombrancelhas
Corrugadores do supercílio: aproximam as sombrancelas
Prócero: eleva a pele do nariz – mau cheiro
Mento: queixo – depressor do lábio inferior, depressor do ângulo da boca protusão do lábio inferior – beicinho.
Risório: traciona o ângulo da boca lateralmente
Bucinador: fica nas bochechas. Comprime a bochecha contra os dentes – assobiar
Depressor do ângulo da boca: puxa para baixo o ângulo da boca
Elevador do ângulo da boca
Depressor do lábio inferior
Músculo do pescoço: platisma – abaixa a mandíbula e a clavícula
Músculos da mastigação: masseter e temporal
Esternocleidomastóideos: flexão da cabeça – inclina a cabeça para os lados e faz a rotação da cabeça para a direita, usa o esquerdo e para a esquerda usa o direito.




Músculo
Ação 1
Ação 2



Tibial anterior
Flexão plantar
Inversão



Extensor longo do hálux
Dorsiflexão
Extensão do hálux
Extensor longo dos dedos
Dorsiflexão
Extensão dos dedos



Fibular terceiro
Dorsiflexão
Eversão
Fibular longo
Flexão plantar
Eversão
Fibular curto
Flexão plantar
Eversão



Gastrocnêmio
Flexão plantar
Flexão da perna
Plantar
Flexão plantar
Flexão da perna
Sóleo
Flexão plantar
XXXXXXXXX
Poplíteo
XXXXXXXXX
Flexão da perna
Tibial posterior
Flexão plantar
Inversão



Flexor longo do hálux
Flexão plantar
Flexiona o hálux
Flexor longo dos dedos
Flexão plantar
Flexiona os dedos



Tibial

Inversão
Fibular

Eversão










Ulna: olécrano – incisura troclear – processo coronóide – tuberosidade da ulna – processo estilóide da ulna
Rádio: cabeça do rádio – tuberosidade do rádio – o bíceps está preso nela – processo estilóide do rádio
Mão: carpo – 8 ossos em duas fileiras
Proximal: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme
Distal: trapézio
Úmero: frente: cabeça tem pescoço chamado colo – côndilo (curvinha) tubérculo maior, de fora – tubérculo menor – interno
Entre os dois tem um sulco bicipital – tuberosidade deltóide
Tróclea: côndilo medial e côndilo lateral
Trás: não se vê o capítulo – fossa do olécrano – ponta do cotovelo – epicôndilo medial – (salientezinho)
Hérnia de disco - L4 e L5
Escápula: triângulo – margem superior, margem medial e margem lateral.
Cavidade glenóide: cabeça do úmero
Tubérculo supraglenoidal: bíceps
Tubérculo infraglenoidal: tríceps
Processo coracóide: bíceps braquial
Três fossas: concavidades – a da frente: subscapular
A de trás: espinha: acima da fossa supra-espinhal e infra-espinhal
Acrômio: continuação da espinha
Músculos que fazem a compressão do abdômen: Retoabdominais, oblíquos internos e oblíquos externos e transversos.
Flexão do tronco: todos menos o transverso.
Inclinação do tronco para a esquerda e para a direita: retoabdominal, oblíquo externo e oblíquo interno.
Rotação do tronco para o lado esquerdo: oblíquo externo direito e o interno esquerdo.
Rotação do tronco para a direita: oblíquo externo esquerdo e o interno direito.
As fibras se cruzam em sentidos contrários.

Peitoral menor: ação: traciona a escápula anteriormente e puxa a escápula para frente.
Serrátil anterior: abdução da escápula
Músculos do abdômen: parte anterior apenas o retoabdominal
Parte lateral: oblíquo externo, oblíquo interno, transverso do abdômen.
Tendão que separa os ventres: interseção tendínea – linha alba
Ancôneo e tríceps: ação extensão do antebraço.
Tórax:
Peitoral maior: ação: adução dobraço, flexão do braço, rotação medial.
Rotação medial do braço: subscapular e grande dorsal
Flexão do braço: bíceps braquial, peitoral maior, coracobraquial
Coracobraquial: origem: processo coracóide
Inserção: face medial do úmero
Ação: adução do braço e flexão do braço.
Tríceps braquial: tem três cabeças:
Longa: origem tubérculo infra-glenoidal na escápula
Lateral: origem: face posterior do úmero lateralmente ao nervo radial no úmero
Medial: origem: face posterior do úmero medialmente ao nervo medial no úmero.
Inserção: as três cabeças inserem-se no olécrano.
Ação das três cabeças: extensão do antebraço.
Só a cabeça longa faz a extensão do braço.
Bíceps braquial: duas cabeças: longa externa e curta interna.
Duas origens: cabeça longa: tubérculo supra glenoidal da escápula
cabeça curta: processo coracóide da escápula
Inserção: tuberosidade do rádio
Age nas duas articulações: cotovelo e ombro
Ações: flexão do antebraço, supinação e flexão do braço
Braquial: origem: face anterior do úmero
Inserção: ulna
Ação: flexão do antebraço. Mais forte que o bíceps para flexionar o antebraço.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Anatomia e Fisiologia II

Olá, Agulhas Femininas! Agora nem tão femininas! Temos um novo colega! Bem-vindo Edgar! Pois é queridas pessoas, continuaremos nossa caminhada! E agora, abordaremos a Pelve, Membros Inferiores (MMII) e Membros Superiores (MMSS). Estarei sempre com vocês! Aproveito para postar conceitos básicos dos MMII! Com carinho!